O design deste programa evoca fundamentalmente as palavras emergência, alegria, pessoas e festa. Festa, na ideia defendida por H. Lefebvre, na qual a revolução é feita pelo encontro e pela proximidade. Cada página é uma aventura visual. O programa é todo dividido horizontalmente: a área inferior é dedicada ao que constitui o território minhoto e parte superior é o que emerge deste território – a criação, ação e movimentos culturais. Foram produzidas fotos para o programa nas quais os canais de cor foram alterados. O que seria CMYK, foi substituído por 4 cores directas dando origem a novas leituras – quasi psicadélicas – sobre o território minhoto assim como a novos encontros (literais: através do overprint). A festa/caos tipográfico ajuda a exprimir a heterogeneidade de cada evento.