Numa altura em que a discussão em torno da Inteligência Artificial estava ao rubro, debatendo-se a possibilidade de substituir os humanos em várias áreas e tarefas, reparámos que o acrónimo “AI” é também o acrónimo de Amnistia Internacional (AI). Por isso, decidimos questionar o papel que a AI pode ter na defesa dos direitos humanos, fazendo perguntas concretas ao ChatGPT. As respostas reais tornaram claro que, apesar de todo o potencial, não há tecnologia que nos substitua na defesa de um mundo mais livre e justo. A campanha foi complementada com a criação de um chat AI – um chat sem bot, apenas com colaboradores da Amnistia Internacional - que respondiam live às perguntas que as pessoas iam colocando sobre a organização.